sexta-feira, 3 de abril de 2009

O Enigma em pessoa...

Por: Alyne Miranda
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Só conhecendo para saber quem sou... A partir daí, é possível fazer qualquer julgamento. Antes disso não tente me julgar...


É difícil entender porque falar de nós é algo tão complicado. Dizem que isso acontece porque estamos acostumados a falar apenas da vida alheia. Não penso dessa forma. Acredito que, quando temos essa dificuldade em relatar nossa vida é pelo simples fato de termos reservas. E exatamente por acreditar que nem todos precisam saber o que realmente se passa em nosso cotidiano.
Por esse motivo afirmo: “Sou um enigma em pessoa”. Os que convivem comigo já me julgaram em algum momento, completamente contrário do que pensam atualmente. Porém, me irrita, aqueles que nunca se deram ao trabalho em conhecer-me e através apenas da aparência, criam certo estereótipo... (Chata, metida, fechada, legal, risonha, etc).
O ser humano deveria aprender que, para fazer qualquer julgamento sobre outro ser, é necessário antes de qualquer coisa conhecer, se livrar de todo “pré-conceito” existente em nossa mente, para assim formar uma visão sobre algo ou alguém.
Sou uma pessoa que apesar da pouca idade (24 anos), tenho no currículo da vida, experiências que pessoas consideradas “velhas” nunca sonharam passar (e nem sei se conseguiriam passar). E se eu fosse relatar cada uma delas, com certeza, não se trataria mais de um texto, apenas, e sim uma biografia, bem extensa por sinal.
Costumo dizer que: “Para entender a minha vida, é necessário conhecê-la por inteira ou jamais entenderá um terço de minha personalidade”. É impossível traçar dentro de poucas linhas tudo que, com o tempo, moldou meu jeito de ver e lidar com o mundo.
Desentendimentos, medos, doença, recuperação, dissabores, desilusões, alegrias, tristezas, constrangimentos, raiva, temor do amanhã... Um misto de sentimentos e experiências em cada situação vivida. Mas, que cada uma trouxe consigo um sabor único (seja feliz ou triste) e que jamais será esquecido. Para que, um dia, possa olhar para trás e através do TODO moldar o amanhã.
Neste blog poderás saber "apenas um pouco" dessa vivência, através da postagem que tem na sequência "Minha vida em poucas linhas..."

Dizem que a leitura não tem fim na internet... Como disciplinar esse processo?

Por: Alyne Miranda

A internet é considerada por muitos, algo dinâmico desde sua criação, e a cada dia os métodos e os avanços tecnológicos utilizados através dela, confirmam ainda mais essa realidade. Por isso é quase impossível manter-se numa única leitura meio a esse emaranhado de informações. Os hipertextos (hiperlinks) fazem com que as pessoas “viajem” meio a tanta informação.

Saber como disciplinar essa curiosidade infinita em buscar através da internet, e conseguirpor meio desse acesso planejar seus estudos, assim como acontece quando essa busca é feita através dos livros, nem sempre é possível. Esses links existentes na maioria das informações buscadas, e que, com certeza não deixam que a concentração em uma só leitura permaneça até fim, para reverter essa tendência é necessária a atenção dos profissionais que elaboram o layout desse conteúdo, para que busquem formas diferenciadas de não dissipar o foco do internauta.

Opções existem... Porém, mesmo que as coloquemos em prática, nada pode nos confirmar até onde a dinâmica da internet poderá atrapalhar uma leitura mais detalhada e mais concreta sobre determinados conteúdos. Mas, é também necessário ressaltar que mesmo de forma indisciplinada, é fundamental a busca por informações diferenciadas e completas sobre diversos assuntos, como forma de ampliar nossos conhecimentos através da internet.

Na verdade, existem pessoas que não conseguem se concentrar por muito tempo em uma única leitura, até mesmo pelas diversas opções de ferramentas, que auxiliam aos internautas na busca imediata por determinada palavra, texto ou conteúdo que ele está a procura. Cabe a nós apenas, alertar aqueles que costumam ser relapsos quanto aos cuidados necessários para a utilização adequada desse meio tão eficiente e ao mesmo tempo tão perigoso como é o caso da internet.